sábado, 15 de novembro de 2008
Projetos de Aprendizagem
Falando em Projetos de Aprendizagem
PA foi o nome em destaque neste semestre. Transformou-se no “bicho-papão” e ao mesmo tempo um novo conhecimento dentro da aprendizagem a ser aplicada com nossos alunos em sala de aula. Os Projetos de Aprendizagem viabilizam a vivência de experiências e conhecimentos anteriores de alunos e professore pelos confrontos pedagógicos ocorridos na busca de responder a "dúvidas temporárias" e "certezas provisórias", encontram-se enredados na construção da Aprendizagem, pelos “nós” da cooperação. Como possibilidade de aprendizagem proporciona a investigação de conceitos e conteúdos, o desenvolvimento do senso crítico e questionar, além do analítico e da capacidade de observação e atenção. Nesta aprendizagem, aparecem os mapas conceituais, utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. Mapas Conceituais podem ser usados como um instrumento que se aplica a diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação. Serviram para nos auxiliar e nos manter mais atentos aos conceitos chaves e às relações entre eles.
Dificuldades encontradas:
Nosso Projeto de Aprendizagem com o título “No Mundo da Lua” trouxe em destaque as influências das fases da lua na agricultura. Encontramos muitas dificuldades ao longo do caminho:
1. Elaboração da pergunta de forma clara e objetiva, que atendesse às necessidades e expectativas de pesquisa, num processo investigativo para uma possível aprendizagem;
2. Elaboração do Mapa Conceitual. Elaboramos dois mapas conceituais e ainda o último necessita de reformas. Tivemos dificuldades inicialmente de compreender o processo de elaboração, mas melhorou o entendimento depois de algumas conversas presenciais e on-line com os tutores e professores;
3. Desenvolvimento do trabalho em grupo. A maior dificuldade foi gerenciar as atividades num trabalho coletivo. Percebemos nossas falhas e apesar de buscarmos a socialização, ainda somos muito individualistas. Os obstáculos como o famoso “tempo” ou falta dele, aumentaram ainda mais nossas dificuldades de interação e execução da tarefa. Trabalhar em grupo "online” é um desafio. Aprender com as diferenças e limitações tecnológicas é outra. Acabamos preferindo realizar as atividades de forma individual, porque neste caso, somos responsáveis pelo nosso trabalho, pelas nossas idéias, pela nota. Quando em grupo, a responsabilidade é maior com o grupo, afinal, existem postagens com datas determinadas, pesquisas, enquetes, fóruns que necessitam ser realizadas. Somos responsáveis um pelo outro e pelo andamento do grupo, do trabalho, da aprendizagem. Há a troca de idéias, experiências, saberes e informações, que somam, acrescentam e promovem uma nova aprendizagem.
Conclusão:
Entre erros e acertos, dúvidas e certezas, lembramos que é importante para a prática correta da elaboração e execução dos Projetos de Aprendizagem:
• Escolher o tema a ser abordado
• Definir o objetivo principal a ser perseguido
• Definir a apresentação dos tópicos, colocando-os numa seqüência hierarquizada com as interligações necessárias
• Dar conhecimento ao aluno do que se espera quanto ao que ele poderá ser capaz de realizar após a utilização do processo de aprendizagem
• Permitir sessões de feedback, de modo que ao aluno seja possível rever seus conceitos, e ao professor avaliar o instrumento utilizado, de modo a enfatizar sempre os pontos mais relevantes do assunto, mostrando onde houve erro e promovendo recursos de ajuda. KAWASAKI (1996)
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Final de Semana Agitado 2
Reflexão sobre o texto “Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização”.
Portanto, a educação brasileira necessita de investimento, de estímulo, de respeito pelos órgãos civis e governamentais; precisa refletir e buscar soluções para os desastrosos índices de repetência. Igualmente deve capacitar melhor o profissional da educação, equiparando materialmente as escolas públicas, para que possam competir com o meio privado, valorizando o “ser integral”.
O perfil do jovem estudante da rede pública e da rede privada
O perfil do jovem estudante da rede pública e da rede privada
Um dos dados mais alarmantes levantados pela Ipsos Brasil, instituição especializada em pesquisa de mercado, referentes à juventude brasileira, trata-se da falta de preocupação com as pessoas a sua volta: 64% dos estudantes da rede pública concordam que fazem o que querem e não se preocupam com os outros; na rede privada são 59% e 73% entre os que não estudam mais.
Os dados apresentados fazem parte de uma série de entrevistas realizadas no período de 2001 a março de 2003. Foram feitas no total 15.260 entrevistas (de janeiro de 2001 a março de 2003) com jovens de ambos os sexos de 10 a 19 anos de nove centros urbanos (Grandes São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Fortaleza). A amostra representa uma população de 4 milhões de jovens.
O Ipsos aponta ainda outra confissão dos adolescente, que assombrou os pesquisadores: 45% dos alunos da rede pública concordam que ,em alguns momentos, é aceitável desobedecer à lei enquanto 43% dos alunos da rede particular concordam com a afirmação.
Fonte de pesquisa:
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_pesquisas/pesquisa_exclusiva/id160803.htm
sábado, 25 de outubro de 2008
Obesidade Mórbida
Na aula presencial de Escola, Cultura e Cidadania foi abordado o tema “Obesidade Mórbida”, de forma chocante imagens foram sendo apresentadas a nós, alunas de pedagogia da Ufrgs. Constrangimento foi a primeira sensação, a maior de todas; sentimentos de angústia e confusão mental tomaram conta de mim e acredito de muitas colegas ao meu lado. Perguntei-me: “Por que devo assistir estas imagens? O que estas imagens têm a ver com a disciplina?”. Não posso deixar de lembrar que muitas colegas também enfrentam problemas de obesidade e passam por muitos preconceitos em função disto, considerado “doença” no debate. No decorrer da aula e das discussões, o problema foi encaminhado para a questão social, afinal, é um problema social. Quando falamos em “social”, nos reportamos a pessoas, grupos, sociedade. Quem faz parte da sociedade? Quem faz parte dos grupos sociais?
Diariamente levantamos “bandeiras” em prol de uma sociedade mais justa e igualitária, assumimos posturas e discursos, promovemos fóruns, seminários, debates, criamos ONGS, realizamos campanhas assistenciais através dos clubes de serviços e outras instituições. Muitas vezes ficamos em “divagações” infindáveis, sem ações realmente construtivas.
A “obesidade mórbida” é um problema, um grande problema. Nosso e do descaso da sociedade civil e governamental. Ela nos causa desconforto porque “aparentemente” nos causa muito mais impacto do que outras situações “disfarçadas” pela sociedade capitalista e consumista.
O que podemos falar da aneroxia? Da bulimia? Da geração silicione? Da obsessão pela beleza pelo corpo perfeito? Das dietas a base de remédios “faixa-preta”? Da escova progressiva a base de formol? Formol!
Métodos que não nos chocam e nem nos deixam “constrangidos”, afinal, promove o “belo”. O belo é visto e apreciado sem preconceito, talvez com um leve olhar de inveja e ciúme. Mas é aprovado! Sem selo de qualidade! Mas passa...A obesidade mórbida não...
A obesidade mórbida mata. A aneroxia, as cirurgias para implantação de silicone, as escovas progressivas já MATARAM muitas pessoas ao longo dos tempos, numa sociedade que se considera intelectualmente desenvolvida, mas fadada ao fracasso quando não busca seu desenvolvimento moral.
Karl Marx, Buda, Mahatma Gandhi, Madre Tereza de Calcutá, Chico Chavier, Nelson Mandela, Irmã Dulce, Betinho, entre tantos outros, já afirmavam que precisávamos desenvolver uma sociedade mais humana, para acompanhar a progresso econômico e enfrentar os desajustes sociais que estão impregnados nos grupos sociais em que vivemos. Miséria, desigualdade social, abandono, drogas, extermínio, violência, abuso do poder, corrupção, promiscuidade, prostituição, sofrimento, dor.
E surgem assim vários tipos de morbidez: morbidez do voto, morbidez docente, morbidez intelectual, morbidez ambiental, morbidez social...
De quem é a culpa?
Somos seres sociais, criados para vivermos em sociedade, mas ainda não aprendemos a nos relacionarmos pacificamente com outros seres da mesma espécie. Ainda permanecemos no bla-bla-blá, ou em ações onde podemos ser vistos e “fotografados”. Melhor mesmo é parecermos inteligentes, esquecendo que as grandes ações são aquelas realizadas anonimamente em nosso meio, respeitando as individualidades e as “inclusões”.
Aliás, quem realmente faz parte da inclusão? Serão eles? Ou nós?
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Projeto de Aprendizagem
Mãos à obra! Ops....Mente em ação!
Projeto Rio dos Sinos
Parabéns CIEP! Sinto orgulho de vocês!
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Em discussão: Aborto!
Aborto e Adolescência
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/7-das-brasileiras-em-idade-reprodutiva-ja-fizeram-aborto/
Algumas informações em destaque sobre o aborto na adolescência:
– Quem são as adolescentes que abortam?
Predominantemente, adolescentes entre 17 e 19 anos, em relacionamento conjugal estabelecido, dependentes economicamente da família ou do companheiro, as quais não planejaram a gravidez e abortam com misoprostol.
– Qual a magnitude do aborto na adolescência?
Em relação à primeira gravidez, os estudos com amplas amostras de base populacional indicam que entre 60% e 83,7% das adolescentes não pretendiam engravidar. Porém, estudos com adolescentes puérperas indicam que entre 12,7% e 40% delas tentam o aborto antes de da decisão de dar prosseguimento à gestação. Estudos qualitativos sugerem que 73% das jovens entre 18-24 anos cogitam a possibilidade do aborto antes de optar por manter a gravidez.
– O que representa o aborto na adolescência no total de abortos?
O aborto na adolescência ocorre entre 7% e 9% do total de abortos realizados por mulheres em idade reprodutiva.
– Qual a situação conjugal de uma adolescente que aborta?
A maior parte das gestações e dos abortos aconteceu em relacionamentos conjugais estabelecidos. Apenas 2,5% das mulheres registram a gravidez como resultado de um relacionamento eventual.
– Quais os métodos de aborto utilizados pelas adolescentes?
Os métodos abortivos utilizados pelas adolescentes são o misoprostol e chás. Mais de 50% das adolescentes em todos os estudos declararam o uso do misoprostol como método abortivo. Praticamente não há registros de métodos perfurantes ou de acesso a clínicas privadas nos estudos com adolescentes nos anos 2000.
– Qual o impacto do aborto na auto-estima da adolescente?
Um estudo avaliou o impacto do aborto e da gravidez com nascimento de filho vivo com base em indicadores de auto-estima e bem-estar. A pesquisa mostrou que 25% das adolescentes haviam engravidado novamente um ano após o aborto e que 70% das que levaram a gestação a termo haviam abandonado a escola. Exceto pelas adolescentes que induziram o aborto, todas expressaram julgamentos negativos sobre a gravidez um ano após a primeira entrevista. Além disso, houve melhora de auto-estima em todos os grupos de adolescentes entre a primeira e a última entrevista no período de um ano, mais acentuadamente no grupo de adolescentes que induziram o aborto.
OS ESTUDOS NÃO MOSTRAM como as adolescentes abortam em clínicas privadas ou com leigas; qual o impacto da decisão pelo aborto ou pelo seguimento de uma gestação na adolescência sobre o bem-estar; particularidades de raça, classe, religião e deficiência entre as adolescentes que decidem abortar; as razões que motivam uma adolescente a abortar; as negociações familiares, simbólicas e afetivas para o aborto; como o aborto definirá a adesão futura a métodos contraceptivos; o papel dos laços familiares entre mulheres para o seguimento da gestação ou para a decisão pelo aborto entre adolescentes; a relação entre epidemia HIV/aids, adolescência e aborto. São raros os estudos longitudinais comparativos entre mesmas coortes de adolescentes que interromperam a primeira gestação e de adolescentes que levaram a gravidez a termo.
Aborto na adolescência: conseqüências graves
Como o aborto além de crime é um tabu, ela pode deixar de consultar um médico, por medo do julgamento moral ou que ele conte para os pais, e procurar métodos e clínicas clandestinos, influenciada e ajudada pelas amigas ou pelo namorado.
Quanto menor o poder aquisitivo, maior a dificuldade para conseguir abortar e mais graves as conseqüências. Em geral, ela só procura o hospital quando já fez o aborto e não é raro estar há dias com hemorragia ou uma infecção que pode levar à esterilidade e até à morte. Cerca de 30% das mortes por complicações de aborto na cidade de São Paulo são de garotas entre 15 e 19 anos.
Do ponto de vista psicológico, as conseqüências do aborto também são mais graves em adolescentes, já que elas não têm a estrutura psicológica de uma mulher adulta. A culpa, o medo e o sofrimento são intensos e podem ter conseqüencias graves.
Se, depois do aborto, os pais cobram, vigiam e punem, a adolescente pode se sentir ainda mais desvalorizada, perdida e vulnerável, voltando a engravidar. Estudos indicam que 40% das adolescentes engravidam depois de três anos da primeira gestação.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.
A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .
No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.
A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.
Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.
Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.
Leia mais sobre isto...
Respeitemos a vida...Eutanásia, não!
Este foi um dos temas abordados na Conjes 2008 em Sapiranga, nos dias 20 e 21 de setembro. O Evangelho Segundo o Espiritismo esclarece: “Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus?”
Ameaças não menos graves pesam também sobre os doentes incuráveis e os doentes terminais, num contexto social e cultural que, tornando mais difícil enfrentar e suportar o sofrimento, a tentação de resolver o problema do sofrimento, eliminando-o pela raiz, com a antecipação da morte para o momento considerado mais oportuno. Para tal decisão concorrem, muitas vezes, elementos de natureza diversa mas infelizmente convergentes para essa terrível saída. Pode ser decisivo, na pessoa doente, o sentimento de angústia, exasperação, ou até desespero, provocado por uma experiência de dor intensa e prolongada.
É muito comum na velhice, as doenças aparecerem e dor agonizante e desesperadora, fazer com que a família reflita sobre o que fazer com o doente. Nas moléstias incuráveis surgem algumas dúvidas: Poupar alguns instantes de angústia, apressando-lhe o fim ou permitir que o doente siga adiante com sua doença até o seu falecimento natural?
Independente de credo religioso, perguntamos: A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Como prejulgar os designios de Deus? A eutanásia é a cura da velhice? Viver com dignidade não é decidir o momento e a forma da morte?
A morte não se decide, vem por si só, não se deve antecipá-la.
Todas as formas de vida na Terra, compreendendo a dos seres humanos, têm sua razão de ser regidas por um poder Maior. A vida é um dom para ser usado na evolução. Assim como o homem não tem o poder de criar esse dom, também não tem o direito de suprimi-lo a sua vontade.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Conjes 2008
Além de palestras, foram desenvolvidos módulos com os grupos e oficinas, que resultaram numa grande Hora da Arte.
Eu coordenei, juntamente com meu colega evangelizador Ismael, o Módulo da Violência e a oficina de arte "Prevenção e Educação da Violência".
Foram muitos dias de planejamento, de trabalho, de dedicação, de pesquisa....Mas valeram a pena!!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Educação Nacional e Sistemas
A União tem mantido, ao longo dos anos, atribuições que visam construir uma organização nacional, em especial as tarefas de legislação, normatização e planejamento; a gestão e grande parte do financiamento da oferta de educação básica cabem aos governos estaduais e municipais. Isto quer dizer, que cabe nas mãos dos estados e municípios a responsabilidade maior da educação brasileira.
E mais....
Sapiranga é destaque em qualidade no ensino pelo MEC e Unicef este ano. Ficou entre as 37 cidades brasileiras e entre as 4 cidades do Rio Grande do Sul.
Clica aqui para saber mais sobre isto.Falando em Velhice...
A sociedade brasileira registra uma população acima de 60 anos em torno de 7% e conforme projeção, no ano de 2025 terá uma população em torno de 34 milhões de idosos, representando 15% da população. Esse envelhecimento apresenta-se como reflexo dos avanços da medicina, com a diminuição da taxa de mortalidade e de natalidade. Entretanto, apesar desse panorama demográfico brasileiro, a sociedade ainda não despertou para essa realidade e pouca atenção tem sido dedicada à velhice no sentido de proporcionar uma vida mais digna e de mais qualidade a essa faixa etária.
Os idosos na sociedade brasileira ainda são vítimas de muitos preconceitos, entre eles: a incapacidade de aprender, solidão, doença, improdutividade, incapacidade de amar.
A sociedade valoriza o novo em detrimento do velho. Esse aspecto é facilmente constatado quando nos pequenos detalhes flagramos a tendência das pessoas sem manter aparência jovem. Diante desses preconceitos, registra-se um dos mais delicados e inconsistentes cientificamente, ou seja, atribuir ao idoso a incapacidade de aprender. Sabe-se que a educação permanente subsidia diferentes programas que são oferecidos para essa faixa etária.
O Estatuto do Idoso, enquanto lei que foi criada para garantir os direitos dessa faixa etária, prevê em seus artigos de 20 a 25, o estímulo para a criação dos programas educacionais voltados para os idosos. A educação dever ser considerada como manifestação do compromisso maior da sociedade que busca quebrar barreiras sociais, possibilitando uma real democracia, igualdade e participação, exercício da cidadania de todos os indivíduos, sob a ótica da responsabilidade social.
A educação permanente surge com o condição para permitir aos idosos acompanharem as constantes evoluções da sociedade, adaptando e participando ativamente desse ritmo acelerado de mudanças, reforçando a participação e a integração dos idosos na sociedade, útil no combate a negatividade estereotipada da terceira idade, preparando-os para assumirem novos papéis e desafiando preconceitos estabelecidos.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
A educação como processo socializador
A partir do texto analisado sobre a "A educação como processo socializador", de Durkheim, fiz uma reflexão de como o tempo e o meio tem influenciado no processo de educação do indivíduo, visando sua interação com a sociedade. Na verdade, os grupos socias de cada tempo, de cada época, desenvolvem formas de educação, de acordo com as suas necessidades, anseios, desejos. A evolução moral das sociedades, ao longo do tempo, define o verdadeiro papel da educação: opressão ou transformação.
Estamos encatinhando...Com certeza, muito temos a evoluir e transformar a teoria em prática, as idéias em ação, constituindo uma sociedade mais preocupada com o "ser integral".
sábado, 30 de agosto de 2008
Projetos de Aprendizagem
Pesquisando sobre a Lua, encontrei algumas informações bem interessantes:
Adaptação do texto: "Sob o domínio da Lua" - Planeta Terra: Lua
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
No mundo da Lua...
sábado, 23 de agosto de 2008
"SER ADULTO"
Pesquisando dados sobre o "ser adulto" encontrei um site interessante, que comenta sobre as contribuições de Jean Piaget a respeito do comportamento humano:
http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/35.pdf
Vale a pena conferir:
domingo, 10 de agosto de 2008
Planejamento do Tempo
Este semestre várias atividades tomarão meu tempo:
1. CONJES 2008 - Confraternização de Jovens Espíritas da 2ª Região: Meu centro espírita sediará o evento nos dias 20 e 21 de setembro. Eu sou coordenadora de grupos de jovens. Portanto, além do preparo do planejamento doutrinário, temos os preparativos para a organização da infra-estrutura. Muitos encontros e reuniões extras.
2. Eleições 2008: dois meses de intensas atividades que ocupam também meu tempo, dentro das minhas atividades políticas.
3. SMED: muitas atividades, como a Semana da Pátria, Desfile Cívico, Jogos Escolares, Festival de Bandas Marciais e Natal, entre outras.
Portanto, em virtude destas situações, unindo com as pessoais e familiares, se faz necessário sim o planejamento do tempo, mais do que nunca!
Que aprendizagens se consolidaram no preparo e realização do workshop?
1. Habilidades de síntese, reflexão, atenção e avaliação do semestre e dos conteúdos aprendidos;
2. Uso adequado das tecnologias para preparar o material visual com qualidade e conteúdo: manseio do power point, pesquisa de imagens no google (inclusive do google mapas), arquivos salvos em pen drive, preocupação com as configurações e alterações para o linux, entre outros;
3. Pesquisas nos blogs, pbwiki pessoal, postagens no rooda e na síntese-reflexão do semestre;
4. Estímulo ao desenvolvimento das habilidades artísticas: criatividade, estética e plasticidade dos slides.
Que aprendizagens se consolidaram ao preparar a síntese-reflexão?
1. As habilidades de síntese, de conclusão, de memória e de organização foram fundamentais nesta ta refa. Foram aprendizagens fundamentais em todo o processo de ensino à distância e auxiliaram na tarefa final do primeiro semestre;
2. As questões sociais da comunidade escolar relacionadas com as demais disciplinas e conteúdos desenvolvidos em sala de aula, valorizando a história individual e coletiva de cada indivíduo no processo de educação;
3. Minha evolução e amadurecimento na aprendizagem pessoal e profissional, disciplinando posturas, encarando horas de leitura, refletindo sobre elas e acima de tudo, aplicando no dia-a-dia;
4. Leitura mais profunda e consciente do "mundo" em que vivemos;
5. Avaliação das perguntas e respostas dadas nas atividades propostas, em especial da "síntese-reflexão". A cada postagem comentários foram postados e alterações foram realizadas, demonstrando a importância da troca de experiências, mas acima de tudo, de um olhar mais atento para o que se lê, para o que se escreve, para sua avaliação.
VOLTA ÀS AULAS
domingo, 15 de junho de 2008
Grandezas e Medidas
Então, bom proveito?
Clique para ver:
O que e como ensinar
sábado, 14 de junho de 2008
Mostra do Saber
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Clique aqui para ver a letra da música:
Paciência
Festa Caipira
E falando em Festa Junina, "oia só quem aparece aí!" Uma turma pra lá de festeira! A turma da Smed, que se reuniu no dia 13 de junho (pra arrumá casório pras solteiras...rss....), festejando com muita comida, dança e quadrilha....Teve até casamento da roça! ...rssss
E oi só o casório.....Que venham os noivos!!!!!Personagens:
Padre: Giovana Canani (aluna do Pólo)
Tibúrcio (Coroinha) : Daiane
Auxiliar do Delegado: Tati
Mané Pistola (Delegado) Edilene
Violeiro: Neca
Testemunhas: Beth e Celi (tutoras Pólo)
Pedrilho Foguetão ( Noivo): Kelli (aluna do Pólo)
Aia: Marcinha
Chiquinha Dengosa (Noiva): Nice
Chica Brotoeja (Mãe da Noiva): Ronéia
Pai da Noiva: Silvana de Negri (aluna do Pólo)
Lucrécia Morangão: Natana
Filha da Lucrécia: mana da Natana
Pesquisa, adaptação e elaboração da esquete: Giovana Canani, Kelli Mattes e Silvana De Negri
Sonorização: Júlia
Fotografia: todos que tinham máquina fotográfica...rssss
Fazendo Arte
",
II Fórum Municipal de Sapiranga
Luz e Sombra e Ciclos da Natureza
As aulas de Ciências conseguiram aproximar o aluno do professor. Com atividades reflexivas, simples e experienciadas, alunos do Pead, professores em sala de aula e seus alunos, puderam "brincar" um pouco com luz, sombras, músicas, fenômenos, ciclos da natureza. A disciplina destacou o processo de experimentação, aliado ao sentimento, ao agir, ao criar e transformar! Que legal! Isto é CIÊNCIAS! Com músicas, som e muita arte na sala de aula!
Parabéns professores, parabéns tutores, parabéns a todos nós!!
Aprendendo a fazer perguntas
Estamos aprendendo a fazer perguntas...rssss
Vídeos na Escola
Estes vídeos, bem pedagógicos, oferecem ao professor subsídios bem animados e interessantes para desenvolver os conteúdos. eu particularmente, não conhecia, nem utilizava estes tipos de vídeos em sala de aula. Percebi que muitos são bem valiosos e que se bem analisados podem servir de instrumento para o professor na sua prática docente,
Vale a pena conferir!
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Reflexões
domingo, 20 de abril de 2008
Concepção de natureza: relação ser humano e ambiente
Complementação!!!
"O que a escrita da síntese do portfólio e da preparação da apresentação dessa síntese te de possibilitou aprender?" Sibicca.
A síntese do portfólio me permitiu através da reflexão, realizar uma avaliação de meu comportamento frente à novas aprendizagens. Sejam elas tecnólgicas, sociais e até pessoais. apesar do pouco tempo, tenho percebido que minha mente está mais aguçada e receptiva aos novos conhecimentos. Que muito evoluí ao longe desta jornada, mas que muito tenho ainda que agilizar e me organizar. Sem sombra de dúvida, muito há para realizar e melhorar. Mas a Giovana que iniciou o Pead em 2007, não é mais a mesma. Sorte ou azar? Sorte!
domingo, 13 de abril de 2008
Memórias e Educação
Vale a pena sonhar, sentir, conhecer e VIVENCIAR!
Somos responsáveis pela nossa história!!!!!
sábado, 12 de abril de 2008
Softwares e Tics
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Memórias: Minha história e tecnologias interligadas
Achei muito interessante confeccionar esta Linha de Tempo, utilizando a tecnologia e comparando com dados de minha vida. Com algumas e importantes explicações da tutora do pólo, Celi, mais uma meia hora sozinha tentando descobrir meios e formas de editar as postagens...rss...Mas tudo deu certo! Valeu a pena e percebe-se assim, que a cada dia, temos superando nossos limites. Limites de Tempo, de Conhecimento, de TECNOLOGIAS.
domingo, 6 de abril de 2008
Avaliação do Eixo III
Plano de Estudo Individual...Dá um certo arrepio...Sabemos e temos consciência que precisamos planejar nosso tempo de estudo e de que forma adequada e prazeirosa isto pode ser desenvolvido.
É bem verdade que todos corremos contra o tempo, contra o relógio, contra o espaço que nos é dado. Dizem que são escolhas que fazemos...
Bem, portanto, a projeção deve ser feita!
O ano que passou, marcou muitas mudanças em minha vida: profissionais, pessoais e tecnológicas. Um ano intenso! Entre passadas rápidas e corre-corre, muita aprendizagem e mudança de comportamento.
Este ano, apesar de todas as atividades e tarefas assumidas em diferentes setores, o estudo pelo Pead não pode decair. Será necessário muita força de vontade e perseverança. Perserverança para não desisitir frente aos embates, à confusão mental que muitas vezes insiste em penetrar minha mente, ao desespero que toma conta quando percebo que o tempo escorre pelas mãos mesmo sem eu sentir. Portanto, paciência, calma, poderação e força serão serão requisitos básicos.
Além de tudo isto, poder contar com meus tutores, a qualquer momento, a qualquer segundo...; contar com meus colegas e amigos da área, que através das suas experiências, possam me auxiliar nesta tarefa árdua, mas gratificante, contar com as leituras e subsídios encontrados no mundo virtual da Internet e contar com um tempo planejado de estudo. Estou ciente da importância desta organização e tentarei na medida do possível me estruturar para meu bom desempenho.
Mãos à obra! Ação!
MÓDULO 1 - Concepção de natureza: relação ser humano e ambiente
Não desenvolvi esta atividade na aula presencial, em virtude que estava ausente, numa viagem de estudos. No entanto, ela foi prazeirosa e interessante, porque individualemnte, eu fiz as minhas reflexões, do que trago comigo como conceitos, formas, sentidos. Uma viagem no túnel da consciência, trazendo à tona imagens que fazem parte da minha infância e do momento atual; do que elas representam e significam em minha vida. O que é mais distante, sem sentido; o que é mais próximo da minha realidade como ser humano, educador e cidadão. Sou mais emoção e isto acaba aparecendo nas imagens. Mas o que me faz pensar: ciências, apesar de estar ligada à parte exata da natureza, é também emoção, sentimento e razão.