Segunda aula presencial desse semestre.
Respiração inconstante, coração batendo descompassado...angústia. Medo. Medo de não conseguir corresponder as expectativas. As minhas expectativas. De não conseguir “dar conta do recado”. Estamos no estágio e é como se tivéssemos engolido uma “grande batata quente” que ficou instalada, presa no estômago...Digamos que eu estou entorpecida...
Por onde começo? Por onde vou? O que fazer? Como fazer?
Lá fora a vida continua...O trabalho continua. Os afazeres profissionais, domésticos, familiares, afetivos continuam...Certo. São escolhas. Mas escolhas que dependem nossa sobrevivência econômica e profissional.
O curso a distância em sua última, ou talvez penúltima fase virou presencial. Presencial, real, assombroso, surpreendente, emocionante.
E tão real que envolve muito planejamento, muitas postagens, muitas reflexões e prática docente envolvendo o uso de tecnologias, sem esquecer que eu estou “invadindo” uma sala de aula, a qual possui conteúdos programáticos para serem desenvolvidos durante o ano. Adaptação e superação!!!
Na verdade, estar fora da sala de aula e voltar a ela é uma fase de acomodação. Acomodar o tempo, acomodar a profissão, o trabalho, a vida em geral. Nada para. No pulsar do coração, preciso de ajuda. Sim. Preciso de auxilio de meus professores e tutores, do seu entendimento, do seu discernimento, do esclarecimento, do acompanhamento. Um acompanhamento individual, que prevê problemas de todas as ordens, mas também aquele acompanhamento que estimula, incentiva, emociona.
Esse desabafo é um reflexo do que sinto, do que vivo, do que espero...
Reflexo da ansiedade e da insegurança...Mas amanhã é um novo dia...Segunda-feira. Dia 12 de abril: INÍCIO DO ESTÁGIO.
Aguardem as reflexões que virão...
domingo, 11 de abril de 2010
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Um comentário:
Oi Gio!! Linda postagem, poética como tu sabes ser ;)
Abração
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